O feriado da Independência do Brasil, comemorado nesta quinta-feira, 7, marca o dia em que Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, o Dom Pedro I, em 1822, bradou “independência ou morte” às margens do Rio Ipiranga, que hoje corta a Zona Sul da capital de São Paulo.
Nesta data memorável, devemos ainda lembrar todos os demais momentos históricos que construíram o processo de independência do Brasil de Portugal e fizeram com que a ruptura se tornasse um caminho inevitável.
Teve o Dia do Fico (9 de Janeiro), quando Dom Pedro decidiu não voltar a Portugal; o Dia do Cumpra-se (4 de maio), quando as ordens da metrópole tinham que ser chanceladas pela colônia; e a convocação de uma Assembleia Constituinte (3 de junho), para elaborar uma nova Constituição para o Brasil.
Por fim, após o grito da independência, escolhido como “marco simbólico” para representar todo processo de independência do Brasil, houve o momento em que Dom Pedro, então príncipe regente, tornou-se o imperador Dom Pedro I, no Rio de Janeiro, no dia 12 de outubro de 1822. Quarenta e cinco dias depois, no 1º de dezembro, o monarca foi coroado.
HOJE, damos um SALVE e um VIVA a todo esse processo que garantiu nossa INDEPENDÊNCIA!